O rapper do grupo Racionais MC's, foi detido na Zona Sul, mas já foi liberado.
O rapper Mano Brown foi detido por policiais militares, na tarde desta segunda-feira (06.abr.2015), no bairro do Campo Limpo, sob suspeita de desacato. Em seguida, o rapper foi levado para o 37º DP (Campo Limpo), onde prestou depoimento. Após assinar um TC (Termo Circunstanciado), ele foi liberado pela autoridade da Polícia Civil.
De acordo com o Raphael Ornaghe, advogado do rapper, ao contrário do que afirmaram os policiais militares responsáveis por sua detenção, Mano Brown não agiu com violência durante a abordagem policial.
Pelo Facebook, o secretário de Direitos Humanos da cidade de São Paulo, Eduardo Suplicy, se manifestou na manhã desta terça-feira (07.abr.2015) sobre a detenção do líder do Racionais MC’s.
Segundo Suplicy, Brown foi abordado quando ia à farmácia comprar remédio para sua mãe, que esteve hospitalizada.
“No caminho, ele foi parado por batalhão de PMs. Abriu os vidros, desceu do carro. Mandaram ele elevar os braços por trás da cabeça. Brown pediu para não tocarem nele. Um forte policial deu-lhe um ‘mata leão’ e o derrubou no chão. Diversos passaram a ofendê-lo. Algemaram-no e o levaram ao 37º DP, no Campo Limpo”, relatou o secretário, que foi até a delegacia para dar apoio ao músico.
“Maior respeito e civilidade, especialmente aos negros, se faz necessário. O fato de o exame de saúde da carteira de habilitação estar vencido [caso de Brown] não justificava aquele procedimento”, escreveu Suplicy.
De acordo com o Raphael Ornaghe, advogado do rapper, ao contrário do que afirmaram os policiais militares responsáveis por sua detenção, Mano Brown não agiu com violência durante a abordagem policial.
Pelo Facebook, o secretário de Direitos Humanos da cidade de São Paulo, Eduardo Suplicy, se manifestou na manhã desta terça-feira (07.abr.2015) sobre a detenção do líder do Racionais MC’s.
Segundo Suplicy, Brown foi abordado quando ia à farmácia comprar remédio para sua mãe, que esteve hospitalizada.
“No caminho, ele foi parado por batalhão de PMs. Abriu os vidros, desceu do carro. Mandaram ele elevar os braços por trás da cabeça. Brown pediu para não tocarem nele. Um forte policial deu-lhe um ‘mata leão’ e o derrubou no chão. Diversos passaram a ofendê-lo. Algemaram-no e o levaram ao 37º DP, no Campo Limpo”, relatou o secretário, que foi até a delegacia para dar apoio ao músico.
“Maior respeito e civilidade, especialmente aos negros, se faz necessário. O fato de o exame de saúde da carteira de habilitação estar vencido [caso de Brown] não justificava aquele procedimento”, escreveu Suplicy.
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